27 abril 2016

Mapa de viagem... México

Arrumando as malas para um mês de férias no México!

(Clique nos pontos para ver mais)

Lembretes:
- Guia: lonelyplanet.com/mexico
- Os moradores de DF são os chilangos
- Eles tem um execelente sistema de bicicletas compartilhadas e ciclovias
- Não esqueça do Bazar de Sábado
- Os restaurantes costumam fechar domingo à noite
- Museus costumam fechar às segundas
- Paseo de la Reforma fecha para carros aos domingos
- Gorjeta: o garçom coloca à parte na máquina de cartão. O mais comum é perguntarem "cerrada?", que significa "sem gorjeta". Se quiser dar gorjeta (la propina), o usual é de 10% ou 15% (mais comum à noite).
Tax free: algumas lojas cadastradas devolvem o imposto pago.
- Tour de grafites aqui.
- Vale comprar chip pré-pago, geralmente a frequência de sinal é a mesma do Brasil. A operadora que tem melhor cobertura é a Telcel (da America Móvil = Claro). A AT&T também é boa.

Transporte:
- Metrô do DF: é feioso, mas eficiente e barato, emboras as baldeações possam demorar e você tenha que andar bastante pelas estações. Leva a praticamente todos os pontos turísticos, à rodoviária e ao aeroporto. Compre o cartão (10 pesos), pois não há bilhete unitário
- Táxis no DF: não são caros, mas o trânsito é caótico. Há muitos relatos de taxistas sacanas... Uber funciona bem.
- Aeroporto: a imigração é bem chata e as malas podem demorar horas para serem liberadas. Há estação de metrô (Terminal Aérea fica no Terminal 1) e é bom para evitar o trânsito e economizar. Dali, pela linha 5, você faz baldeações até seu destino (evite no horário de pico ou se tiver com muitas malas). Os ônibus Metrobús ligam o aeroporto ao centro em 30 min e custa 30 pesos (US$ 2). Os ônibus saem do portão 7 (Terminal 1) e do portão 2 (Terminal 2). Informações aqui.

Comidas típicas:
- Uevos Divorziados ou Uevos Rancheros
- Pulque: drink sagrado asteca feito de cactus fermentado
- Esquites: milho no palito com maionese, chili, limão e sal
- Mango slices and roasted fava beans in chili powder
- Mole: molhos que parecem curries. Alguns levam chocolate, como o mole poblano, de Puebla, o mais famoso de todos.
- Tacos al pastor: feitos com pernil de porco assado no espeto giratório
- Huitlacoche: iguaria local, um fungo que dá nas espigas de milho
- Mezcal: destilado feito de agave azul
- Chipotle: uma pimenta poderosa

Bairros que bombam na Cidade do México



Colonia Roma Norte: está entre os bairros mais hipsters do mundo. Apesar de ser hipster, tem muito mais personalidade local. As casas são de estilo Art Noveau, Belle Époque e colonial. O bairro é jovem e boêmio, com street art em todos os lados. Comer, comprar, tomar um café, ver arte. Esses são os programas principais do bairro. Take a stroll past the neighborhood’s indie design stores, small bookstores and bike shops, plus a film shoot. Though buzzing with energy today, Roma was nearly destroyed by an earthquake in 1985, and even now many of the old colonial and beaux arts residences slump and lean.

Condesa: tem uma vibe Soho ou Greenwich Village, bairros de NY. Ou seja, saem os hipsters de cena, entra um público mais arrumadinho. O bairro também é jovem, cheio de parques, lojas e restaurantes com mesas na calçada.

San Miguel Chapultepec: bairro com muitas atrações culturais, uma mistura de mansões e casas abandonadas, que vão dando lugar a novos edifícios. As ruas têm uma vibe meio Jardins, meio Pinheiros, com uma mistura sem fim de estilos arquitetônicos. Além de todos os incríveis museus, você encontra ainda uma cena de galerias de arte.

Polanco: bairro com ruas maravilhosas, restaurantes, museus e lojas impressionantes. É o mais posh da cidade e tem muita personalidade e conteúdo.

Zona Rosa: é uma pequena área triangular (faz parte do bairro de Juárez) que concentra a maioria dos turistas, um grande numero de restaurantes, lojas e casas noturnas voltadas ao público LGBT. A área entre o Paseo de La Reforma e as ruas Londres, Varsóvia e Niza é a mais movimentada por transeuntes, com controlado fluxo de veículos e trechos só para pedestres.

Riviera Maia

- O táxi aeroporto-Cancún custa uns US$ 50. Também há vans compartilhadas, a partir de US$ 14 por pessoa. A chegada no aeroporto é confusa, vale agendar um transfer com antecedência pela internet (Cancun Airport Express). Há 10 ônibus diários que ligam o aeroporto a Playa del Carmen em uma hora (o primeiro sai às 10h50, o último às 19h; custa US$ 10 por passageiro). O táxi custa US$ 80. Na zona hoteleira funciona um ótimo serviço de ônibus local, com passagens a 9,50 pesos (você pode também dar 1 dólar, mas não receberá troco). Os táxis são tabelados. Há ônibus com ar condicionado da ADO que saem da rodoviária de Playa a cada 15 minutos em direção à rodoviária de Cancún (no centro da cidade) por menos de US$ 5.

- É perfeitamente possível ficar em Cancún sem alugar carro. Mas alugar carro não é caro, e você tem autonomia para fazer todos os passeios por conta própria. A curta distância há passeios de carro para Punta Maroma (15 km ao norte), Paamul (10 km ao sul), Xpu-há (25 km ao sul), Akumal (40 km ao sul, point de tartarugas) ou Xcacel (45 km ao sul).

- Para Isla Mujeres, rola bate-volta de barco saindo de Cancún. Para Cozumel, o ferry sai de Playa. Dá para comprar o bilhete na hora.

- Em Playa, a praia central é bonita, mas tomada por embarcações. O trecho bom começa a 10 minutos de caminhada na direção esquerda, passando o hotel Gran Porto Real. Dali seguem mais 5 ou 6 km de praia, que costumava ser perfeita mas tem sofrido com erosão e algas. Há clubes de praia, como o Mamita's (o mais bacana).

- Cenotes (buracos naturais causados pelo impacto de meteoros). O mais fácil de ir é o Cenote Azul, dá para ir de transporte público (van). Não tem locker, todo mundo deixa a mochila nas rochas. Este tour oferece quatro visitas: https://br.viator.com/pt/8328/tours/Cancun/Xenotes-excursao-de-aventura-nos-cenotes-maias/d631-6140TXNTS

-Em algumas épocas, as praias ficam cheias de algas (sargaço). Não dá para prever, mas dá para monitorar. Isla Mujeres é um bom refúgio caso elas cheguem.