16 abril 2012

Mapa de viagem... Jamaica!

Mais um mapa pronto! Jamaica aí vou eu!!!

Clique nos pontos de interesse para saber mais.
 

View Jamaica in a larger map

Dicas:

- A praia Blue Lagoon é considerada a praia mais linda da ilha. Próxima à cidade de Port Antonio, foi utilizada como locação para as filmagens do filme Lagoa Azul, um clássico da década de 80.

- A moeda local é o dólar jamaicano, mas o dólar americano é aceito na grande maioria dos locais.

- Reggae, rasta, hemp e o famoso jargão “no problem” estão presentes no dia-a-dia dos jamaicanos.

- A palavra “jerk” não é aquele adjetivo pejorativo direcionado aos pouco iluminados. Na falta de uma tradução melhor, pode se dizer que “jerk” é churrasco.

- Os jamaicanos usam a expressão "Ya man" para tudo e para todos.

- Red Stripe é a cerveja mais famosa da Jamaica, embora comprada pela irlandesa Guinness já há algum tempo.

- Nine Miles, a apenas duas horas de carro de Ocho Rios, é a vila onde nasceu Bob Marley. Abriga um museu dentro da antiga casa do cantor.

- A maconha lá é proibida, mas é oferecida o tempo todo aos turistas. Também é comum ver alguns jovens locais fumando na praia.

- Em Ocho Rio, é possível descer de bobsled, aquela espécie de trenó no gelo (do filme Jamaica Abaixo de Zero), adaptado para o bosque tropical da Mystic Mountain (Ocho Rios Road, 1-876/974-3990,www.rainforestadventure.com; 9h/17h; US$ 68)

- A cidade de Negril é o destino jamaicano mais procurado por mergulhadores e turistas que querem curtir praia.

- Experimentar um pouco da cultura local também nunca é demais, portanto,  vale visitar as destilarias de rum e a estátua de Peter Tosh, outro ícone do reggae jamaicano.

11 abril 2012

Mapa de viagem... Cuba!

Além de Nova York, vou passar por Cuba e Jamaica nesta minha próxima viagem.

O mapa com os principais destinos (em vermelho) e pontos de interesse (em azul) em Cuba também já está quase pronto! Clique nos pontos para saber mais.

Visualizar Cuba em um mapa maior

Algumas dicas que achei sobre Cuba:

- Levar euro e andar sempre com dinheiro (os locais que dizem aceitar cartões de crédito no final alegam “problemas técnicos”). Dólar é super taxado no país.

- Há dois tipos de moedas: o Peso Nacional Cubano, também denominado Moneda Nacional (MN), utilizado pela população local, e o Peso Conversível Cubano (CUC), valor de troca para o turista. Cada CUC vale 24 pesos cubanos, aproximadamente.

- Em Havana, há a Cadeca, que é a Caixa de Câmbio Oficial do Governo, onde é possível trocar dinheiro direto do cartão de crédito ou débito internacional, e o valor debitado é diretamente em reais. Em Cuba, não se aceita cartões de bancos ou bandeiras norte-americanas, portanto confira a nacionalidade de seu cartão antes de embarcar. O CUC só pode ser trocado em Cuba, por isso troque somente o necessário para não voltar para o Brasil com notas cubanas.

- As tomadas são 110V de ponta quadrada. Mas isso varia muito dentro dos hotéis.

- São permitidas duas garrafas de rum por pessoa. Mas produtos cubanos não são permitidos nos EUA.

- Não se esqueça de comer em restaurantes nas casas dos locais (paladares).

- É sempre bom ter papel higiênico na bolsa, produtos de primeira necessidade são escassos no país.

- Os cubanos não cobram gorjeta ou serviço, mas é esperado que você deixe algo para eles.

- A internet é encontrada apenas em hotéis maiores, onde se cobra um valor alto pela hora de utilização.

- Vale assistir a um show de rumba (sábado à tarde com o grupo Cuban National Folklore, no pátio do estúdio deles), ir ao Havana’s Cabarets, localizado no coração da capital, com shows ao vivo, e ao Tropicana Nightclub, o mais famoso clube ao ar livre de Cuba.

- Quando a revolução tomou conta do país em 1959, os que eram mais ricos na época permaneceram com suas moradias e muitos deles as transformaram em hospedarias, conhecidas em Cuba como "casas particulares" --a opção de hospedagem com melhor custo-benefício para turistas que não querem luxo ou que viajam de mochila nas costas.

- Para entender melhor como funciona o sistema comunista da ilha, também vale perguntar aos próprios cubanos: eles vão adorar explicar. Geralmente os mais velhos, que presenciaram a Revolução, são os que mais defendem o comunismo.

- É corriqueiro surgir alguém simpático para puxar assunto no meio da rua, como quem não quer nada. O principal objetivo da abordagem (se não ficar claro logo no início você certamente irá descobrir no final) é pedir dinheiro, comida, objetos, ou qualquer coisa que o turista estiver disposto a dar. Mas eles não são invasivos ao extremo.

- Não se deixe enganar pelos cubanos que inventam os valores dos serviços de acordo com o que acham que você é capaz de pagar. Tente negociar tudo. Eles adoram os brasileiros - dizem que somos irmãos, por causa da personalidade calorosa - e sabem que nossa moeda vale menos, o que pode proporcionar um "descontinho".

- Os cubanos conhecem tudo sobre as novelas brasileiras que passam na televisão.

- Mulheres que viajam sozinhas ou em grupos femininos devem estar preparadas para receberem cantadas e olhares masculinos.

- O policiamento é intenso e não é comum ocorrerem assaltos nas zonas mais turísticas, como Havana Velha e Vedado. No entanto, durante a noite é bom evitar as regiões mais pobres e desertas, como Centro Havana e os parques da cidade.

08 abril 2012

Mapa de viagem... NY!

Estou apaixonada por este novo jeito que encontrei para organizar minhas viagens -especialmente nesta para Nova York, que tenho muitas indicações de lugares bacanas, restaurantes para conhecer, bairros para explorar... O mapa ajudar a montar micro roteiros e serve, por exemplo, para que eu encontre um restaurante perto de mim na hora que bater a fome.

Posso consultar no Iphone ou no Ipad, mesmo sem conexão, já que existem programas para os momentos offline. E, claro, também existe a opção de imprimi-lo (neste caso, direto do Google Maps, já que na barra lateral aparecem as observações).

Meu mapa de Manhattan está quase pronto... Tenho certeza que vou atualizá-lo até o último minuto, mas já deixo aqui para quem quiser consultar. É só ir dando zoom até o ponto de interesse (clique nele para saber mais)!

Coloquei os pontos turísticos que quero conhecer (pin azul), os restaurantes sobre os quais eu tenho boas referências (pin garfo e faca), os bares, os rooftops e as baladas que também foram recomendados (pin taça) e as lojas pelas quais eu tenho algum interesse (pin casa amarela).

Em cada pin que você clica aparece o endereço e alguma anotação que eu fiz sobre o local.


Veja o mapa de Nova York ampliado

Algumas dicas que fui recolhendo de mil blogs e leituras, especialmente do Rodei (site super bacana para dicas de viagens de NY):

- As temperaturas em Nova York podem variar bastante de um dia para o outro ou mesmo no próprio dia. Por isso é sempre bom sair preparado e dar uma olhada na previsão do tempo (que funciona impressionantemente bem nos EUA). O mais importante é você prestar atenção na sensação térmica (feels like)

- Em NY, é proibido consumir bebidas alcóolicas em lugares públicos (inclusive na rua!) e a fiscalização é severa.

- Gorjetas são praticamente obrigatórias e o mínimo costuma ser de 15%. Isso vale para táxis também. Para carregadores de mala, a conta é US$ 1 por mala.

- Na hora de ir embora, vá de shuttle para o aeroporto (Go Airlink Shuttle e Super Shuttle), em vez de táxi. É possível agendar e já pagar a corrida online. Você informa o horário e o aeroporto do seu voo e o sistema te informa os horários disponíveis para te buscar.

- Metrocard: é igual ao Bilhete Único. Estão à venda nas estações (em máquinas ou nos guichês) e em alguns pontos de venda, como bancas de jornais e delis que tenham um anúncio indicando. Comprando nos pontos de venda, verifique que o metrocard venha embalado num saquinho plástico lacrado. É mais barato comprar por período (um dia, uma semana, um mês), mas você não pode dividir com outra pessoa, pois há um intervalo de tempo mínimo entre cada uso.

- Os rooftops são as melhores opções para curtir a noite (e o fim de tarde) em NY. É bom entrar nos sites para checar os horários de funcionamento. Alguns são verdadeiras baladas, outros são mais recomendados para um happy hour ou mesmo um lanchinho da tarde.

- Foods of New York é um grupo que se reúne em cinco pontos da cidade para conhecer mais sobre as influências gastronômicas de cada lugar. O tour que inclui degustações e passa pelo mercado e pelos restaurantes de Meatpacking em três horas de duração.

- O subdistrito do Brooklyn, que abriga o bairro de Williamsburg, tem personalidade própria, com diversidade cultural nas ruas e na cena artística independente. O espaço que antes era ocupado por enormes fábricas hoje foi tomado por galerias e espaços artísticos, shows-relâmpago, performances, lugares diferentes para beliscar alguma coisa e uma noite que promete, seja nos lugares da moda ou nos undergorunds. De artigos de luxo à brechós. Compras descoladas para todo tipo de gosto. Todo esse potencial trendy abriga diversos ícones descolados e hipsters.

- Lower East Side, um bairro bastante tradicional com prédios baixos de tijolos com as escadas da saída de emergência em ziguezague.

- Chelsea: passaram a dividi-lo ao meio e chamar sua parte lateral de Meatpacking (antigo mercado de carnes de NY, fica nas avenidas 7, 8 e 9). Repare no mural dos brasileiros Os Gemeos, na 21.

- SoHo: a maioria das lojas abre tarde, às 11h. Não deixe para ir no fim de semana porque fica insuportavelmente lotado.

- Village: reduto de artistas, é o bairro boêmio de Manhattan. É dividido em East Village e West Villlage. Quando os americanos se referem ao Village é o lado West, que vai da Houston até a 14th St, a oeste da 3rd Ave. Cheio de antiquários e casas de jazz.

- East Village: é onde moram e circulam muitos estudantes da NYU. É um bairro jovem e descolado, cheio de restaurantes e baladas que estão sempre cheios de gente animada.

- Para reservas: http://www.opentable.com/home.aspx
- Melhor guia de restaurantes: http://www.zagat.com/newyork

- Pharmacy: as mais famosas são a CVS, Walgreens e Duane Reade. Mas se você quer comprar mais perfumaria, maquiagem e afins vá ao Bed, Bath & Beyond, que tem uma variedade bem maior de produtos e preços muito mais baratos. O Ricky's também é uma boa opção para produtos de cabelo.

PRA TESTAR NA PRÓXIMA

- Shake Shack (talvez o melhor hambúrguer de NY) passou a fazer sanduíches de café da manhã na Grand Central.

- Os melhores chocolates quentes da cidade.

- As melhores comidas.

36 horas... em NY

Uma das fontes de informações turísticas que mais gosto quando estou nessa fase de elaboração de um roteiro de viagem são os guias 36 Horas, do The New York Times. O UOL traduz a maior parte desse material, veja aqui.

Como estou na fase de planejamento para a minha viagem a Nova York, separei alguns desses roteiros para inspirar:

36 horas no centro de Manhattan

O World Trade Center está sendo construído e o Memorial do 11 de Setembro será inaugurado embaixo dele, no 10º aniversário dos ataques terroristas. Apesar do progresso no canteiro de obras do World Trade Center ser lento (já rolou), os bairros ao redor retomaram a vida (e em alguns casos se reinventaram) após toda a devastação emocional e econômica. O distrito financeiro está movimentado, Chinatown está mais peculiar e sedutora do que nunca, e TriBeCa está repleta de novos restaurantes, bares e hotéis. Com exceção daqueles em busca de uma noite de baladas intermináveis, os viajantes dificilmente precisam se aventurar ao norte da Canal Street para um fim de semana completo em Nova York.

Sexta-feira 
14h - Cruzeiro pelo porto
Já esteve lá (Liberty Island e Governors Island) e já fez aquilo (tomar a Balsa de Staten Island gratuita)? Há outras opções de cruzeiros no porto, e que melhor forma de ter uma visão geral da Baixa Manhattan? Uma possibilidade é um passeio de 90 minutos no navio Clipper City, uma réplica de uma escuna transportadora de madeira do século 19 (Manhattan by Sail; 800-544-1224; manhattanbysail.com), que parte do South Street Seaport. Outra é o cruzeiro de uma hora da Statue Cruises (201-604-2800; statuecruises.com). A empresa lançará em breve seu Hornblower Hybrid, que faz uso de várias fontes de força, incluindo células combustíveis de hidrogênio, painéis solares e turbinas eólicas.

16h - Doces e sabonetes 
Vá a TriBeCa para um regalo na Duane Park Patisserie (179 Duane Street; 212-274-8447; duaneparkpatisserie.com, tortas de limão, US$ 5; “bolinhos mágicos”, US$ 4) no pequeno parque que lhe dá nome. Então perambule pelas lojas próximas, que variam de bonitinhas a sérias. Na Lucca Antiques (182 Duane Street; 212-343-9005; luccaantiques.com), os proprietários pegam velhos objetos de madeira e metal da Europa e os reformulam brilhantemente em abajures, decorações de parede e móveis modernos. A Torly Kid (51 Hudson Street; 212-406-7440; torlykid.com) tem roupas funcionais bacanas para bebês até pré-adolescentes. No Working Class Emporium (168 Duane Street; 212-941-1199;workingclassinc.com), é possível comprar presentes peculiares, como quebra-cabeças tridimensionais e sabonetes em forma de cachorros.

18h30 - O happy hour dos banqueiros 
Se você se ressente dos salários e bônus dos banqueiros de investimento, então aqui está algo mais para se ter inveja: o trecho de calçada de pedras da Stone Street. Aquele que poderia ser o maior ponto para se beber ao ar livre em Nova York fica por acaso ao lado da antiga sede do Goldman Sachs. Quando está quente, esta quadra singular, margeada por prédios em estilo neogrego do século 19, fica praticamente bloqueada por mesas ocupadas por tipos financeiros, alguns poucos moradores locais diversos e turistas conhecedores. Escolha uma mesa do lado de fora do Adrienne’s Pizzabar (212-248-3838; 54 Stone Street;adriennespizzabar.com) e peça uma pizza de almôndega e brócolis (US$ 28,50), suficiente para três pessoas; uma garrafa de vinho custa a partir de poucos dólares a mais.

22h - O anticopa 
O Copacabana do centro reabriu recentemente, trazendo algum brilho retrô à cena de música de Nova York. Mas para uma suadeira retrô, experimente a festa da noite de sexta-feira no 2020 (20 Warren Street; 212-962-9759; 2020latinclub.com), onde os latinos que trabalham em todo tipo de trabalho no centro vão para dançar ao som dos ritmos do Caribe de língua espanhola, fornecidos por D.J.

Sábado 
10h30 - Brunch de Buenos Aires 
De uma forma ou de outra, a dona de restaurante Stacey Sosa já dirigiu um restaurante argentino neste espaço bacana em TriBeCa desde 1997. E apesar do brunch no Estancia 460 (212-431-5093; 460 Greenwich Street; estancia460.wordpress.com) ser bastante nova-iorquino, com fritadas, granola e alguns pratos inovadores de ovos, há toques de Buenos Aires, como a rabanada com doce de leite. (Brunch para dois, aproximadamente US$ 30.)

Meio-dia - Manahatta 
A maioria das pessoas não coloca o Smithsonian em sua lista de lugares para visitar em Nova York. Mas o Museu Nacional do Índio Americano (212-514-3700; nmai.si.edu), no esplendor Belas Artes da velha Alfândega, perto de Battery Park, é um lembrete de que Manhattan e o restante do Hemisfério Ocidental têm uma história cultural longa e vibrante. A exposição Infinidade de Nações tem de tudo, de cocares de penas de arara e garça do Brasil até um chapéu de caça do Ártico, com entalhes em marfim. Para ver de perto o cinto de contas e o pilão de milho usado pelos índios lenape, que chamavam a ilha Manahatta, siga para o centro de informações do museu e pergunte. O museu é gratuito – não muito diferente do preço pelo qual os lenapes venderam Manhattan para os holandeses.

14h - Centro doutoral 
Continue sua educação histórica com o passeio Big Onion. O centro é um lugar complicado, com camadas e mais camadas de história: holandesa, afro-americana, revolucionária e financeira, entre outras. É preciso um candidato a doutorado para decodificá-la, e essa pessoa que será seu guia pelo passeio de duas horas, US$ 18, que pode incluir “TriBeCa Histórica”, “Nova York Revolucionária” ou “O Distrito Financeiro”. Os horários variam; consulte bigonion.com.

19h - Vinho na camiseta 
No bar de vinho Terroir Tribeca (24 Harrison Street; 212-625-9463; wineisterroir.com), os jovens garçons vestindo camisetas com tema de vinho não parecem que poderiam saber sobre o que estão falando, mas eles sabem muito. Uma taça de vinho custa a partir de US$ 8,75, e o cardápio é cheio de tentações incomuns para você pode justificá-lo: bolinhos fritos de risoto, vinho e rabo de touro (US$ 8), por exemplo, é uma forma perfeita de consumir sua cota de calorias fritas.

21h - Bruschetta em ambiente reaproveitado 
Quem sabe quantos clientes já saíram do Locanda Verde de Robert DeNiro e companhia, o grande ponto italiano no norte, e se perguntaram o que se passava no minúsculo restaurante movimentado do outro lado da rua. Decorado com materiais reaproveitados que evocam uma velha fábrica ou depósito, o Smith and Mills (71 North Moore Street; 212-226-2515; smithandmills.com) tem 22 lugares às mesas encaixadas entre a clientela que bebe em pé. O cardápio inclui bruschetta de tomate, ostras com rábano-silvestre, hambúrgueres e um pudim de pão; o jantar para dois sai por cerca de US$ 70, com bebidas. Não deixe de ver: o banheiro, em um elevador de ferro da virada do século passado.

23h - Drinques na Doyers
Siga para o leste para Chinatown, onde o Apotheke (9 Doyers Street; 212-406-0400;apothekenyc.com) é um invasor não-chinês situado no cotovelo da Doyers Street em forma de L, um ponto conhecido como Ângulo Sangrento, por causa das mortes relacionadas a gangues que ocorreram ali no início do século 20. Aqui você encontrará um dos principais bares de coquetéis da cidade, com decoração retrô e meia-luz. Experimente o Deal Closer, feito de pepino, vodca, hortelã, limão e baunilha, juntamente com “afrodisíacos de Chinatown” (US$ 15).

Domingo 8h - Atravessando a Ponte do Brooklyn
Com a chegada dos dias quentes, é preciso levantar cedo para atravessar a pé com conforto este marco querido. Mais romântica do que nunca, uma caminhada pela passarela de pedestres elevada fornece uma oportunidade de foto por minuto. No caminho de volta, pare no City Hall Park para ver quatro décadas de esculturas de Sol LeWitt, em exposição até 3 de dezembro. Então siga para oeste pela Chambers Street para comprar bagels e salmão defumado na Zucker’s (146 Chambers Street; 212-608-5844; zuckersbagels.com).

12h30 - Em memória
Em 12 de setembro, o Memorial Nacional do 11 de Setembro será inaugurado, com seus dois espelhos d’água de 4 mil metros quadrados na base das torres que caíram, os nomes das vítimas gravados em painéis de bronze e carvalhos brancos no alto. Um museu no local, que será inaugurado em setembro de 2012, terá exposições sobre o World Trade Center original e o dia dos ataques. Os visitantes podem reservar ingressos gratuitos no site 911memorial.org. Não é necessário ingresso para visitar a exposição “Espírito Determinado: Esperança e Cura no Ponto Zero”, na Capela de São Paulo próxima (209 Broadway; trinitywallstreet.org). A capela se tornou um refúgio para as equipes de resgate nos dias após o ataque. Agora ela abriga fotos, depoimentos e artefatos daquelas semanas, após as quais a cidade mudou para sempre.

O básico
O Greenwich Hotel (212-941-8900; 377 Greenwich Street; thegreenwichhotel.com), a criação de Robert DeNiro de 2008, tem 88 quartos projetados individualmente no coração de TriBeCa. Internet e chamadas locais de telefone gratuitas, e nos quartos com diárias a partir de US$ 495, você pode até escolher o jornal local.

Para se hospedar em um hotel-butique, mas com diária mais baixa, experimente o Gild Hall (15 Gold Street; 212-232-7700; thompsonhotels.com), um membro dos Thompson Hotels, onde quartos com pé-direito de 3,5 metros e banheiro com piso de mármore custam apenas US$ 179 por noite nos fins de semana.


36 horas no Brooklyn

O Brooklyn Cruise Terminal oferece belas vistas mesmo quando o Queen Mary 2, que atraca lá regularmente, está no mar. Há o verde da Ilha do Governador cruzando a água e, atrás dela, a elevada silhueta de Manhattan. Ao norte ficam as grandes pontes do Rio East. A oeste, a Estátua da Liberdade. E ao leste, atrás da cerca metálica e das ruas hostis, há o Brooklyn propriamente dito, o distrito mais populoso de Nova York, um destino por si só.

Sexta-feira16h - Caminhada à beira-mar
As ruas de paralelepípedos sob a Ponte de Manhattan são lar de pequenas lojas e novos prédios de apartamento cintilantes, assim como do Saint Ann’s Warehouse (38 Water Street, na esquina com a Dock Street; 718-254-8779; stannswarehouse.org), um teatro que se transformou na base da cena de artes do Brooklyn por mais de três décadas. Localizado em frente ao Parque Estadual Fulton Ferry, ele é um excelente destino após uma caminhada pelo calçadão em Brooklyn Heights (paralelo a Columbia Heights, uma grande rua velha de altos prédios de arenito pardo, que vão da Remsen Street até a Orange Street). Confira o que está em exibição e então vá até a bilheteria pegar seus ingressos.

17h - Caminhada pelo parque 
Como alternativa, siga para o interior, na direção dos arredores arborizados de Fort Greene, para uma apresentação na Academia de Música do Brooklyn (bam.org) ou do Grupo de Dança Mark Morris (markmorrisdancegroup.org). A Atlantic Avenue, que atravessa o distrito, levará você por grande parte do caminho, passando por várias lojas de antiguidades e restaurantes.

18h - Jantar pré-teatro 
Assim que você começa a caminhar, é difícil não se desviar para outros belos bairros residenciais: Cobble Hill e Carroll Gardens próximos e, ligeiramente mais longe, Park Slope e Prospect Heights. Há excelentes opções de refeições ao longo do caminho. No fim da Court Street em Carroll Gardens: Prime Meats (465 Court Street, esquina com a Luquer Street; 718-254-0327; frankspm.com), um restaurante germânico chique de filés e saladas. Mais ou menos uma quadra mais ao sul, na esquina da Huntington Street: Buttermilk Channel (524 Court Street; 718-852-8490; buttermilkchannelnyc.com), onde você pode comer queijos locais e massas, além de um excelente bolo de carne de pato. Dez minutos antes do final de sua refeição, peça ao recepcionista para que chame um carro.

22h - Drinque pós-teatro
Fort Greene é abundante em bares bons para um drinque de fim de noite. Um coquetel no minimalista e caseiro No.7 não tem risco (7 Greene Avenue, na altura da Fulton Street; 718-522-6370; no7restaurant.com). Aqueles em busca de encantos mais rudimentares podem se aventurar no Alibi (242 DeKalb Avenue, entre as avenidas Clermont e Vanderbilt), onde há bebidas baratas, uma mesa de bilhar e uma clientela dividida entre artistas e operários.

Sábado 9h - Paraíso do café da manhã 
Tom’s Restaurant, em Prospect Heights (782 Washington Avenue, na altura da Sterling Place; 718-636-9738), é uma referência lotada e amistosa deste bairro há décadas, além de proporcionar um excelente começo de dia em Kings County. Coma panquecas e waffles em uma sala cheia de objetos decorativos e com bom astral, além da assistir a um desfile maravilhoso de pessoas.

10h - Parques e artes 
Um café da manhã no Tom’s fornece uma base forte para uma visita às exposições do vizinho Museu do Brooklyn (200 Eastern Parkway, esquina com a Washington Avenue; 718-638-5000; brooklynmuseum.org). Também é bom antes de uma caminhada pelo Jardim Botânico do Brooklyn (900 Washington Avenue; 718-623-7200; bbg.org), um depósito de cinzas do século 19 que agora abriga uma das melhores mostras de horticultura do mundo. E, é claro, há o Prospect Park (prospectpark.org), o triunfante projeto seguinte de Frederick Law Olmsted e Calvert Vau de 1867 após o Central Park em Manhattan. Aquele que tiverem crianças podem querer visitar o zoológico (450 Flatbush Avenue, próximo do Empire Boulevard; 718-399-7339; prospectparkzoo.com), onde a alimentação diária dos leões marinhos é uma atração popular.

14h - Uma visita ao comércio 
Butiques, cafés, bares e restaurantes continuam florescendo em Williamsburg e Greenpoint, a Marrakesh da cultura jovem do norte do Brooklyn. Em meio a eles, a Brook Farm, um armazém geral no sul de Williamsburg, oferece uma estética de casa de fazenda cosmopolita (75 South Sixth Street, entre a Berry Street e Wythe Avenue; 718-388-8642; brookfarmgeneralstore.com). A Artists and Fleas é uma feira de fim de semana onde artistas, designers, colecionadores e artesãos exibem seus trabalhos (70 North Seventh Street, entre a Wythe Avenue e Kent Avenue; artistsandfleas.com). E a Spoonbill and Sugartown, Booksellers oferece uma mistura eclética de livros de arte e design, além de tratados acadêmicos (218 Bedford Avenue, próximo da North Fifth Street; 718-387-7322; spoonbillbooks.com). E para um estimulante ou uma nova máquina de café para levar para casa, experimente a Blue Bottle Coffee, uma filial impossivelmente nerd do café bar original de Oakland. Espresso francês? Com gelo? Todos estão disponíveis, juntamente com toda a conversa maluca de café que você gosta. Anime seu geek interno (160 Berry Street, entre a North Fourth e a North Fifth Street; 718-387-4160; bluebottlecoffee.net).

19h30 - Jantar para reis 
Aqueles que se apaixonarem pela cena de Williamsburg podem ficar no bairro para um jantar no Fatty Cue, o incrível ponto de churrasco do Sudeste Asiático de Zak Pelaccio (91 South Sixth Street, entre a Berry Street e Bedford Avenue; 718-599-3090; fattycue.com). Em Greenpoint, há o excelente e levemente mais adulto Anella, onde o chef Joseph Ogrodnek faz maravilhas com vegetais e pato (222 Franklin Street, na altura Green Street; 718-389-8100; anellabrooklyn.com). Os pais com crianças podem experimentar as pizzas no Motorino (319 Graham Avenue, esquina com a Devoe Street; 718-599-8899; motorinopizza.com) ou voltar para Park Slope, onde os irmãos Bromberg oferecem um ambiente familiar acolhedor, com pratos equivalentes no Blue Ribbon Brooklyn (280 Fifth Avenue, entre a First Street e a Garfield Street; 718-840-0404; blueribbonrestaurants.com).

22h - Pazz e jop 
A cena de música do Brooklyn continua expandindo. Três lugares para ouvir bandas são o Union Pool em Williamsburg (484 Union Avenue, esquina com a Meeker Avenue; 718-609-0484; unionpool.blogspot.com); Brooklyn Bowl, também lá (61 Wythe Avenue, entre as ruas North 11th e North 12th; 718-963-3369; brooklynbowl.com); e o Southpaw, em Park Slope (125 Fifth Avenue, entre Sterling Place e St. Johns Place; 718-230-0236; spsounds.com). Os interessados por jazz devem seguir para o Barbes em Park Slope (376 Ninth Street, esquina com a Sixth Avenue; 347-422-0248; barbesbrooklyn.com), onde uma rica programação de leituras e concertos pode manter o visitante entretido do início da noite de sábado até a manhã de domingo.

Domingo 10h - Dim sum abundante
A Chinatown do Brooklyn, ao longo da Eighth Avenue, no bairro de Sunset Park, não é tão grande quanto a do Brooklyn. Mas oferece grandes prazeres. Chegue cedo para uma refeição dim sum no Pacificana (813 55th Street, esquina com a Eighth Avenue; 718-871-2880), e assista ao salão de jantar lotar à medida que se aproxima a hora do rush do metrô. Então pare no Ba Xuyen (4222 Eighth Avenue, entre as ruas 42nd e 43rd) para um brunch com sanduíche banh mi e um café vietnamita, ou no minúsculo Yun Nan Flavour Snack (775A 49th Street, esquina com a Eighth Avenue) para uma picante sopa agridoce com bolinhos.

13h - História no solo 
Queime as calorias de tanta comida caminhando no Cemitério Green-Wood (500 25th Street, na altura da Fifth Avenue; 718-768-7300; green-wood.com), um parque belo e íngreme para onde gerações de nova-iorquinos se mudaram após a morte. A entrada é gratuita, assim como os mapas disponíveis na entrada. Procure por Boss Tweed, Jean-Michel Basquiat, Leonard Bernstein e outros nomes famosos, enquanto papagaios (sério!) voam ao redor, o vento agita as árvores e a vista de Manhattan se abre ao longe mais uma vez. Ela parece menor vista daqui, como se estivesse em perspectiva.

O básico
O Brooklyn é servido pelo Brooklyn Cruise Terminal e pelos três aeroportos da área: Kennedy, La Guardia e Newark. Do Kennedy ao Brooklyn, a táxi sai por cerca de US$ 50, mais gorjeta. Você também pode tomar o AirTrain até a Jamaica (US$ 5) e tomar o trem Long Island Rail Road ou o metrô de Nova York. Do La Guardia, um táxi até o Brooklyn sai por cerca de US$ 30. De Newark, esqueça; tome um ônibus até Manhattan e pegue o metrô.

Assim que estiver no distrito, use o metrô, ônibus e serviços de carros para circular – estes últimos são encontrados de modo mais confiável do que os táxis amarelos.

Não há um grande hotel no Brooklyn desde o St. George, em Brooklyn Heights. Mas o Marriott New York at the Brooklyn Bridge (333 Adams Street; 718-246-7000; marriott.com) oferece quartos confortáveis e acesso fácil a ônibus e metrô. Um quarto de luxo custa US$ 199.

Em Williamsburg, o Hotel Le Jolie (235 Meeker Avenue; 718-625-2100; hotellejolie.com) é um hotel butique com 54 quartos a uma fácil distância de caminhada de muitas lojas e restaurantes. Um quarto padrão com cama tamanho queen custa US$ 149.

O Hotel Le Bleu (370 Fourth Avenue; 718-625-1500; hotellebleu.com), perto de Park Slope, fica próximo da loja de autopeças Pep Boys. Mas as vistas do porto são sublimes e há duas estações do metrô próximas. Um quarto de luxo com cama king e café da manhã continental custa US$ 229.

28 março 2012

Site útil e bacana


O site I Feel London reúne no Google Maps pontos de interesse de acordo com o humor do turista - naughty, hungover, energetic, romantic, sophisticated, chill, girly, manly, broke.

Existem mapas para Londres, Nova York e Toronto, e o layout é extremamente simples e fácil de usar.

Dicas (de locais!) que eu separei de NY:

- Bicycles-Metro (Bicycle Stores on Westside): For $7 an hour, or $25-$30 for the day you can bike the city like Diddy! I recommend taking the Hudson River down to the Brooklyn Bridge, then back across the Williamsburg Bridge and up the east side (231 W 96th St New York, NY 10025 - (212) 663-7531)

- Get kitted out at In God We Trust: Great little boutique. I love their flannel ties and pristine coloured leather shoes. Nice holdalls too (265 Lafayette St New York, NY 10012 - (212) 966-9010 - www.ingodwetrustnyc.com)

- Coffee at M Rohr's: Perfect for your "Sunday-New-York-Times-meets-a-cup-of-coffee" needs, M Rohr's has that old-school feel to it (coffee in bins) vs. the Starbucks' assembly line feel. It's a little place, so it's easy to walk past. It also can fill up fast (303 E. 85th St - (212) 396-4456)

- Afternoon Drinks at the Boathouse: After a day of walking in the park or baking in the sun, the boathouse is a perfect for a couple glasses of wine with some cheese and fruit.

- The Boat Basin Cafe: On a sunny, swealtering afternoon, the cafe is a great place to get a breeze off the water, some sun, delicious food and a little tipsy (79th Street at the Hudson River)

- East River Park: Ride your bike, bring lunch, blanket, ipod, camera and good book or mag and chill on the east river. Never as busy as the westside great view of BKYLN, the bridges, boats and an occasional seaplane taking off or landing.

- Beauty Bar: Manicures and martinis? Yes, please. (231 E 14th St New York, NY 10003 - (212) 539-1389)

- Saturday at Alphabet City Flea Market: This little flea market in an empty parking lot just off Avenue A is perfect for a bit of vintage shopping. There are always TONS of coats and dresses for the ladies and as well just random second hand items. It's great for a Saturday afternoon... winter or summer.

- Staten Island Ferry: With amazing views of the downtown NYC skyline, the Statue of Liberty, Ellis Island, Governors Island and Staten Island, it is definitely worth the price of nothing. The one way trip takes about 25 minutes (so an hour travel to SI and back). There is a schedule up on the Staten Island Ferry website http://www.siferry.com/ This is a great thing to do alone if you want to clear your mind, relax, and have the fresh sea air blow on your face. It is also great for a free romantic end to a date. Being with someone special overlooking the most beautiful city. Its a great way to get close.